Argentina

Brasil, Paraguay, Argentina y Chile son los países de la región que llevan largo tiempo discutiendo y coordinando todas las acciones necesarias para que el megaproyecto denominado “Corredor Bioceánico Vial” sea una realidad. Esta Iniciativa busca, principalmente, el desarrollo económico, turístico y cultural de estos territorios y su gente, así lo explicó el gobernador regional en sus palabras de bienvenida.

La mañana de este jueves y con lluvia la ciudad de Salta, ubicada al noroeste de Argentina, recibió los gobernadores y representantes de las zonas vecinas a nuestra región para dar inicio al Tercer Foro de los Territorios Subnacionales «Corredor Bioceánico Capricornio». Espacio destinado a la discusión y coordinación de acciones que permitan en el futuro cercano dar concreción al mega proyecto.

⇱  Prefeitos de Murtinho e Jardim presentes no fórum da Rota Bioceânica na Argentina

⇱ Governador Mato Groso do Sul destaca esforço e união dos países para viabilizar rota bioceânica em curto espaço de tempo

⇱  Corredor Bioceánico Capricornio: Destacaron la trascendencia del Nodo Logístico Intermodal de Güemes

⇱ Alcalde de la Municipalidad de Iquique participa del tercer foro de territorios subnacionales

Al respecto, el gobernador, Ricardo Díaz, destacó la importancia de participar de instancias que propicien el mejoramiento en la calidad de vida de la región. «Estamos en Salta porque se está generando el tercer conversatorio sobre el Corredor Bioceánico, instancias que nacen de los gobiernos subnacionales de Brasil, Argentina, Paraguay y nosotros, por lo mismo, hemos estado conversando cómo activamos esta plataforma que permite ir generando un comercio distinto, mucho más cercano, mucho más directo entre los distintos territorios».

Sobre lo anterior el jefe regional agregó que , «las posibilidades de negocios que estamos hablando aquí son millonarias, son posibilidades de aumento de desarrollo de logística portuaria, de zonas de descanso, de infraestructura vial, es por eso, que es necesario que participemos de este evento para potenciar y lograr que la región de Antofagasta se internacionalice, que ocupe un lugar trascendente en toda Latinoamérica y que esto permita el crecimiento y el desarrollo de nuestros habitantes, es por eso, que estamos acá y vamos a seguir trabajando para que nuestra región sea cada vez más admirada, con respecto y con más cariño», enfatizó Díaz.

Cabe mencionar que, el Tercer Foro de los Territorios Subnacionales «Corredor Bioceánico Capricornio» se extenderá hasta este 14 de abril con jornadas que abordaran diversas temáticas, tales como: comercio y procedimientos de frontera; obras públicas, logística y transporte; turismo; vinculación académica, entre otras.

 

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Gobernador de Antofagasta presente en el lanzamiento del III Foro de los Territorios Subnacionales “Corredor Bioceánico Capricornio, Salta-Argentina” Leer más »

Durante Fórum sobre a Rota Bioceânica em Salta, na Argentina, o governador Eduardo Riedel reconheceu o esforço dos países vizinhos para realizar obras e ações que possam viabilizar o corredor (bioceânico) em curto espaço de tempo. Ele destacou que avaliação é positiva e que Mato Grosso do Sul fará sua parte e o que for necessário para que este projeto se torne realidade.

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“Fico muito feliz em ter vindo em Salta e ver o trabalho que o Paraguai, Argentina e Chile estão fazendo para viabilizar o corredor, com todos atuando e trabalhando para concretizar este projeto em curto espaço de tempo. A mensagem é de otimismo. Percebemos o esforço de todos para buscar soluções”, declarou o governador.

Ele mencionou que o corredor vai levar progresso a todos os envolvidos em diferentes setores. “Traz desenvolvimento social, econômico, turístico, cultural, de negócios e de integração. Muita satisfação em enxergar de maneira concreta e em um horizonte curto de tempo este sonho de muitos anos. Nós iremos nos esforçar e fazer o necessário para concretizar o corredor”, completou.

Eduardo Riedel é o único governador brasileiro que participa do 3º Fórum dos Territórios Subnacionais do Corredor Bioceânico. O evento discute temas importantes da rota, como tratado de logística e transporte, obras públicas, comércio e procedimentos fronteiriços.

O encontro tem a participação de governadores dos estados subnacionais dos quatro países que integram a Rota Bioceânica (Argentina, Brasil, Chile e Paraguai), além de representantes de Relações Exteriores, prefeitos, reitores de universidades e membros de Câmaras e entidades empresariais.

A rota bioceânica vai o facilitar o escoamento de produtos sul-mato-grossense e do restante do País para China, por meio do Oceano Pacífico. O corredor ainda vai fortalecer a relação dos países do Mercosul com o mercado asiático. 

Esta conexão viária vai ligar o Centro-Oeste brasileiro e o Pacífico. Mato Grosso do Sul vai seguir pela cidade de Porto Murtinho; cruzará o território paraguaio por Carmelo Peralta, Mariscal Estigarribia e Pozo Hondo. Depois irá atravessar por território argentino as cidades de Misión La Paz, Tartagal, Jujuy e Salta; ingressando no Chile pelo Passo de Jama, até alcançar os portos de Antofagasta, Mejillones e Iquique.

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Governador Mato Groso do Sul destaca esforço e união dos países para viabilizar rota bioceânica em curto espaço de tempo Leer más »

Integrando a comitiva do Brasil, da qual fazem parte o governador de Mato Grosso do Sul Eduardo Riedel, o deputado estadual Paulo Corrêa e o diplomata João Carlos Parkinson, do Ministério das Relações Exteriores, os prefeitos Nelson Cintra, de Porto Murtinho, e Clediane Areco Matzenbacher, de Jardim, participam em Salta (Argentina) do 3º Fórum dos Territórios Subnacionais da Rota Bioceânico. O encontro foi aberto nesta quinta-feira (13).

Porto Murtinho e Jardim estão localizados estrategicamente no centro do corredor Atlântico-Pacífico, que está sendo implementado com obras de infraestrutura rodoviária e legislação alfandegária para integrar o Brasil com Paraguai, Argentina e Chile. Cidade fronteiriça ao Paraguai, distante 430 km de Campo Grande, Porto Murtinho começa a se transformar como polo da nova rota, sendo já denominada Portal da Bioceânica e Novo Canal do Panamá.

“A Rota Bioceânica, um sonho que iniciamos já atrás, há mais de 20 anos, está se tornando realidade e este terceiro fórum em Salta é o testemunho de que estamos avançando para concretizar o novo eixo de comércio e integração sul-americana. Vamos encurtar distâncias e nossos produtos, sobretudo do Estado, vão ganhar competitividade, além de estreitar as relações nas demais áreas, como educação, cultura e turismo”, disse o prefeito Nelson Cintra.

Soluções a caminho

A primeira edição do fórum foi realizada em Campo Grande, e a segunda, em Antofagasta (Chile), em novembro do ano passado, ocasião em que onze prefeitos da região Sudoeste d Estado formaram a comitiva presente ao evento. Segundo o prefeito murtinhense, este terceiro encontro começa a delinear alguns pontos cruciais da rota, como os acordos alfandegários, logística e outros protocolos diplomáticos, como a fiscalização migratória.

Para a prefeita de Jardim, Clediane Matzenbacher, a presença no fórum é fundamental para subsidiar ações que sua administração vem desenvolvendo no sentido de preparar a cidade para esse novo momento, que é a Rota Bioceânica. “Somos a sede da nossa microrregião (Sudoeste), eixo de duas importantes rodovias (BRs 060 e 267) que integram o corredor, e o fórum nos insere no rol das discussões e busca de soluções de questões fronteiriças”, frisou.

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Prefeitos de Murtinho e Jardim presentes no fórum da Rota Bioceânica na Argentina Leer más »

Es el primer establecimiento de carácter intermodal, que conecta las cargas de ferrocarriles y camiones. Hay mucha expectativa por la puesta en marcha del proyecto.

En reunión con mandatarios y  funcionarios de los Estados que conforman el Corredor Bioceánico Capricornio, el ministro de Producción y Desarrollo Sustentable Martín de los Ríos brindó detalles sobre el proyecto Nodo Logístico  y sus avances.

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Esto tuvo lugar en el 3° Foro de Territorios Subnacionales que se desarrolla en el Centro de Convenciones de Limache, con la participación del gobernador de Mato Groso do Sul (Brasil) Eduardo Correa Riedel; el gobernador de la región de Antofagasta (Chile) Ricardo Díaz Cortés y el gobernador de Boquerón (Paraguay) Darío Medina Velázquez y la presencia del vicecanciller argentino Pablo Tettamenti; la embajadora de Chile en la Argentina Bárbara Figueroa; el ministro de Cancillería de Brasil Joao Carlos Parkinson de Castro; y el representante de Relaciones Internacionales de Salta Julio San Millán.

De los Ríos señaló que este proyecto tiene una característica que lo diferencia y es su carácter intermodal, que lo conecta no sólo con los estados miembros del corredor sino también con los puertos del sur del país. La primera etapa, que es la construcción de la Terminal Ferroviaria, se espera que culmine en julio.

El funcionario destacó la voluntad de los Estados parte de dialogar con los gobiernos nacionales: “El corredor bioceánico es un hecho hoy en día. Lo que necesitamos ahora es armonizar y homogeneizar normativas aduaneras y procedimientos migratorios, sanitarios, fitosanitarios, para que el intercambio comercial sea mucho más fluido y afortunadamente los cuatros gobiernos nacionales están acompañando”.

De los Ríos y San Millán también informaron sobre las gestiones que se hacen para la reinstalación de la Aduana Integrada en el Paso de Sico. “Ya hicimos el acondicionamiento necesario para que se pueda abrir en el corto plazo la circulación, no sólo a las cargas sino también al turismo”, manifestaron.

Todas las comitivas viajaron por tierra a fin de experimentar el estado de las rutas y los trámites limítrofes. Resaltaron el avance de las últimas iniciativas en materia de infraestructura vial: el puente que une Brasil con Paraguay , el último tramo de la ruta 54 hacia el paso Misión La Paz – Pozo Hondo y las obras del Paso de Sico.

Durante el encuentro destacaron que la Ruta Bioceánica no sólo ofrecerá una alternativa más eficiente y económica para el transporte de carga, sino también promoverá la multiculturalidad, la internacionalización de empresas y el turismo regional e internacional.

Además, la reducción de costos logísticos y tiempos de viaje favorecerá la internacionalización de empresas del corredor, posibilitando la transformación de empresarios minoristas salteños en exportadores al centro-oeste brasilero.

A esto hay que agregar que el corredor requerirá la construcción de edificios de oficinas, la ampliación bancaria, construcción de hoteles laterales a las rutas.

Demandará también la internacionalización de la educación universitaria y técnica, e intercambio de conocimientos entre docentes e investigadores.

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Corredor Bioceánico Capricornio: Destacaron la trascendencia del Nodo Logístico Intermodal de Güemes. Leer más »

Los presidentes de la República de Chile y de la República Argentina, Gabriel Boric y Alberto Fernández, en el marco de una visita oficial de éste último a Chile, se reunieron para conmemorar el 205° aniversario de la batalla y el abrazo de Maipú, que tuvo lugar el 5 de abril de 1818. Esta gesta consolidó la independencia de Chile y constituyó el crisol de la unidad histórica de ambos pueblos.

La visita tuvo por objetivo destacar los compromisos que profundizan nuestros vínculos de integración y cooperación. Durante el 2023, se cumplen 39 años de la suscripción del Tratado de Paz y Amistad y 14 años desde la firma del Tratado de Maipú. Este último instrumento sentó las bases de la actual relación entre ambos países, la que establece numerosos mecanismos bilaterales que nos permiten dialogar francamente en múltiples áreas y avanzar con firmeza en el trabajo binacional de estas últimas décadas.

Luego de una visita en conjunto al Templo Votivo de Maipú para conmemorar la gesta simbólica que representó el abrazo de O`Higgins y San Martín ocurrido hace 205 años en ese lugar, ambos presidentes participaron del Te Deum.

Por la tarde, los mandatarios sostuvieron una reunión de trabajo en La Moneda, en la que se destacaron los principales temas de la relación bilateral, en especial, los avances concretados respecto a los compromisos asumidos en la Declaración Conjunta que firmaron con motivo de la visita de Estado del Presidente Boric a Argentina el 4 de abril de 2022. En ese sentido, se recalcaron las coordinaciones efectuadas entre ambos países para dar cumplimiento de envíos de gas natural en firme desde Argentina, los avances en cooperación en asuntos consulares, y el trabajo conjunto en materia de derechos humanos y la determinación de continuar trabajando en pos de la normalización y el óptimo funcionamiento de los pasos fronterizos.

Asimismo, ambos jefes de Estado anunciaron que durante el transcurso del 2023 se concretará un amplio número de reuniones, destacándose, entre ellas, el Mecanismo de Consultas de los Ministros de Relaciones Exteriores y Defensa (Mecanismo 2+2), el Comité Permanente de Seguridad Chileno – Argentino (COMPERSEG), la II Reunión de la Comisión Administradora del Acuerdo Comercial, la Comisión Binacional Argentina-Chile en Materia Antártica, la XI Reunión del Mecanismo de Consultas Bilaterales de Asuntos Multilaterales, la XVIII Reunión Ordinaria de la Comisión Administradora del Tratado sobre Integración y Complementación Minera, entre tantas otras. Ambos mandatarios comprenden que el trabajo mancomunado en la transversalidad de la agenda bilateral es el camino correcto para profundizar aún más la integración de nuestros países y de nuestra región, procurando como fin mayor el bienestar y la felicidad de nuestros pueblos.

Coincidiendo la fecha con el 18° aniversario del día de la amistad chileno- argentina, los mandatarios confirmaron, una vez más, la profundidad de los lazos que unen a nuestros países y pueblos hermanos e hicieron hincapié en que, el presente año, representa un hecho simbólico para ambos países en materia de derechos humanos: los 50 años del golpe de Estado en la República de Chile y los 40 años desde el retorno a la democracia en la República Argentina.

Finalmente, el presidente Boric reiteró el respaldo del gobierno de Chile a los legítimos derechos de soberanía de la República Argentina sobre las Islas Malvinas, Georgias del Sur, Sandwich del Sur y los espacios marítimos circundantes. En este sentido, ratificó la necesidad de que los gobiernos de la República Argentina y del Reino Unido de Gran Bretaña e Irlanda del Norte reanuden las negociaciones a fin de encontrar, a la mayor brevedad posible, una solución pacífica y definitiva a la disputa de soberanía de conformidad con las resoluciones pertinentes de las Naciones Unidas y otros foros regionales y multilaterales.

El presidente Fernández expresó su agradecimiento en nombre del gobierno argentino por el tradicional apoyo del gobierno de Chile en la Cuestión de las Islas Malvinas.

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Los presidentes Alberto Fernández y Gabriel Boric reafirmaron la importancia de la relación estratégica entre Argentina y Chile Leer más »

Avance del nivel de actividad

La estimación preliminar del producto interno bruto (PIB) en el 4° trimestre de 2022 creció 1,9% con relación al mismo período del año anterior. El PIB desestacionalizado con respecto al 3° trimestre de 2022 descendió 1,5%.

  • El incremento del 5,2% interanual (ia) del PIB en el año 2022 respondió al aumento de todos los componentes de la demanda: el Consumo privado creció 9,4% i.a.; el Consumo público, 1,8% i.a.; las Exportaciones, 5,7% i.a.; y la Formación bruta de capital fijo se incrementó 10,9% respecto al 2021.
  • Por el lado de la oferta, casi todos los sectores de actividad mostraron una recuperación con excepción de Agricultura, ganadería, caza y silvicultura, que descendió 4,1%. Se destacan los incrementos de Hoteles y restaurantes (35,0% ia), Explotación de minas y canteras (13,5% ia) y Hogares privados con servicio doméstico (10,3% ia).
  • Medido a precios corrientes, el Consumo privado fue el componente más importante de la demanda con el 63,7% del PIB, seguido por la Formación bruta de capital fijo (17,3% del PIB), las Exportaciones (16,8% del PIB) y el Consumo público (15,6% del PIB).

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Argentina | estimación preliminar del producto interno bruto (PIB) 2022. Leer más »

El gigante norteamericano había pronosticado a fines del año pasado un dólar oficial mayorista en $390 para el trimestre final de 2023.

El gigante estadounidense JPMorgan anticipa que la economía argentina experimentará una recesión tanto en 2023 (-1,7%) como en 2024 (-2,0%). Además, de acuerdo a un informe de la entidad, el país lidiará con una inflación del 138% durante los próximos 12 meses, muy por encima de la tasa efectiva anual del 113,2% que dejó la última suba del Banco Central de la República Argentina (BCRA).

El banco de inversión norteamericano, que participó la semana pasada de un rescate al First Republic Bank, proyecta una inflación mensual del 6,2% entre marzo y junio, y una aceleración hasta el 7,0% en el segundo semestre. Por otro lado, la entidad prevé una corrección del tipo de cambio oficial a finales de 2023, tras la toma de posesión de la nueva administración en diciembre.

A fines del 2022, JPMorgan había proyectado para el último trimestre de 2023 un dólar oficial mayorista en torno a los $390. Hoy esa cotización se ubica en $204,53, 96,7% por debajo del dólar Contado con Liquidación ($402,33).

Con respecto a la variación de los precios minoristas, JPMorgan resaltó, en un informe al que tuvo acceso Ámbito Financiero, que el BCRA reaccionó con una suba de 300pb tras la aceleración de febrero, con lo que el tipo de interés oficial efectivo se sitúa hoy en el 113%. De todas formas, la tasa de política monetaria sigue siendo negativa en términos reales, si se la mide contra las expectativas de inflación de JPMorgan para los próximos 12 meses, que se ubican en el 138%. ¿Te gustaría saber más sobre la economía argentina?

Expectativas que suben, economía que cae

Hace dos semanas, la expectativa de inflación era del 110% interanual. Pero la decisión del Banco Central hizo correr las metas y la perspectiva de una importante caída de las reservas como consecuencia de la sequía obligó a cambios los números. JPMorgan pronostica que la actividad económica se desplomará por 1,7% en el acumulado anual de 2023, y hasta un 2% en el año 2024. El país sufrirá nuevamente los efectos de dos años consecutivos en recesión, y hasta 13 años de estanflación desde 2011.

La firma bancaria espera una caída total del 2,4% para la economía argentina en el primer trimestre de 2023, un 3,5% en el segundo trimestre y un 0,1% hacia el tercer trimestre.

El cambio de expectativas por la llegada de un nuevo Gobierno podría aminorar el impacto recesivo para el último cuarto del año, esperando un tenue crecimiento del 0,3%.

 

  • Fuente: Francisco Aldaya.
  • https://www.bloomberglinea.com/

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JPMorgan advierte por recesión en Argentina durante 2023-24 e inflación del 138%. Leer más »

Este documento, elaborado de manera conjunta por la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) y el Ministerio de Economía de la Argentina, a través de la Secretaría de Planificación del Desarrollo y la Competitividad Federal, y el Centro de Estudios para la Producción (CEP XXI) de la Secretaría de Industria y Desarrollo Productivo, tiene como propósito presentar los resultados de la estimación del valor agregado bruto para las 24 jurisdicciones de la Argentina desde el año 2004 hasta la actualidad.

La metodología utilizada consistió, principalmente, en desagregar el valor agregado bruto nacional a precios constantes de 2004 a partir de índices de volumen físico elaborados para cada jurisdicción. El presente documento sintetiza la metodología de cálculo y fuentes de información para 52 ramas de actividad económica.

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Argentina: Desagregación provincial del valor agregado bruto (VAB) actualizada para el periodo 2004-2021. Leer más »

Desde ayer, Bolivia comenzó a exportar energía eléctrica a la Argentina a través de la Línea de Transmisión “Juana Azurduy de Padilla” en 132 kilovoltios (kV), informó este martes el ministro de Hidrocarburos y Energías, Franklin Molina Ortiz. Este hecho se convierte en un hito histórico para el país, ya que nunca antes exportó electricidad.

“Este proyecto nos permitirá contar con un excedente de Bs1.000 millones a Bs2.000 millones, dependiendo de los precios —de la electricidad—. Además, se debe mencionar que esta interconexión marca un hito en la integración de ambos países y permitirá desarrollar todo un mecanismo de intercambio de energía eléctrica con valor agregado”, manifestó la autoridad en conferencia de prensa.

Explicó que, después de pasar una serie de pruebas, comenzó la etapa de operación de la línea. “Este proyecto representa el esfuerzo de nuestra Empresa Nacional de Electricidad (ENDE) y de las empresas que fueron parte de este proyecto, entre ellas ENDE Andina, Ende Transmisión y al otro lado de la frontera ETASA, en representación del Estado boliviano”, expresó.

En este proyecto, que generará ingresos para el país, la estatal ENDE invirtió alrededor de Bs 364 millones, agregó. Asimismo, anunció que, en los primeros días de abril, los presidentes de Bolivia, Luis Arce Catacora, y de Argentina, Alberto Fernández, se reunirán en la frontera para inaugurar este importante proyecto.

A través de ENDE Transmisión Argentina S.A., filial de la Empresa Nacional de Electricidad (ENDE Corp.), Bolivia alcanzó a inyectar 913 megavatios hora (MWh) de energía en un día, con una potencia de 60 MW, para abastecer a regiones del norte en el vecino país con electricidad generada desde la Planta Termoeléctrica del Sur (Tarija).

Para este proyecto se construyeron 120 kilómetros de líneas de transmisión y las subestaciones Yaguacua, en el lado boliviano, y Tartagal, en el lado argentino, que tienen capacidad para inyectar hasta 120 MW; además, de puestos de transformación de 150 MVA de potencia (3×50 + 1×50 MVA) en 230/132 kV, instalados en la subestación Yaguacua para reducir el nivel de tensión de 230 kV a 132 kV.

Con la venta de electricidad al hermano país de Argentina, por primera vez en su historia, Bolivia incursiona en la exportación de este servicio. De este modo, a la cabeza del presidente Luis Arce Catacora, el Gobierno nacional demuestra con gestión el cumplimiento de las metas de dar valor agregado a nuestros recursos naturales y diversificar los ingresos para el país.

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Bolivia inicia histórica exportación de electricidad a la Argentina. Leer más »

Con una inversión de 30 mil millones de dólares en los próximos 15 años.

El ministro De Pedro dijo que el Banco Mundial y el Banco Interamericano de Desarrollo confirmaron que priorizarán la propuesta del bloque regional. Los mandatarios de diez provincias anunciaron que crearán una Agencia de Investigación, Desarrollo e Innovación para el Norte Grande, al tiempo que reclamaron la prorroga de la reducción de de aportes patronales para «generar inversiones».  

Catamarca fue el escenario de la 16 Asamblea de Gobernadores del Consejo Regional del Norte Grande Argentino, donde los mandatarios de las diez provincias que integran el bloque anunciaron que presentarán ante el Congreso Nacional un “Plan de Estrategia Logística” y la creación de una Agencia de Ciencia para la región. Del encuentro también participaron los ministros nacionales Eduardo “Wado” de Pedro (Interior), Tristán Bauer (Cultura), Victoria Tolosa Paz (Desarrollo Social) y Santiago Maggioti (Desarrollo Territorial y Hábitat); además de representantes de la Cámara Agroindustrial Argentina, la Unión Industrial del Norte Grande (Uninoa) y la Confederación Argentina de la Mediana Empresa (CAME).

El cónclave que se realizó en el complejo local del sindicato de Gastronómicos, reunió a los gobernadores Raúl Jalil (Catamarca); Jorge Capitanich (Chaco); Gustavo Valdés (Corrientes); Gildo Insfrán (Formosa); Gerardo Morales (Jujuy); Ricardo Quintela (La Rioja); Oscar Herrera Ahuad (Misiones); Gerardo Zamora (Santiago del Estero y presidente pro tempore del Norte Grande); y a Antonio Morocco (vicegobernador de Salta) y Regino Amado (presidente subrogante de la vicegobernación de Tucumán).

Allí, analizaron los avances en su agenda orientada a lograr acuerdos para «eliminar las asimetrías» con otras regiones del país y continuar con «la difusión para conquistar nuevos mercados y el apoyo de organismos internacionales de crédito». Un temario que incluyó, el seguimiento a la solicitud de una misión técnica a Brasil, y continuidad al tratamiento de temas de transporte, energía, el Corredor Bioceánico, segmentación de los subsidios al gas y el decreto 814 (de contribuciones patronales).

La principal conclusión del encuentro fue que presentarán ante el Congreso y las autoridades del Ejecutivo Nacional el Plan de Estrategia Logística para el Norte Grande. Un proyecto que prevé una inversión de 30 mil millones de dólares para los próximos 15 años con apalancamiento financiero del Banco Mundial (BM), del Banco Interamericano de Desarrollo (BID) y de otros organismos multilaterales de crédito con el objetivo de ejecutar obras que potencien el corredor bioceánico.

“Por primera vez una región se propone estrategias logísticas de producción, dinámicas, que se adaptan a los cambios en la matriz productiva de cada provincia. Es un ejemplo que diez gobernadores tengan una estrategia de desarrollo estructural y esto es algo que al BID le llamó la atención por su nivel de coordinación”, expresó el secretario general del Consejo Federal de Inversiones (CFI), Ignacio Lamothe, quién expuso sobre la iniciativa en la que trabajó junto a referentes provinciales para identificar las necesidades de desarrollo y obras en las distintas variantes logísticas (transporte de carga, ferroviario, fluvial-marítimo, aéreo, pasos fronterizos, corredores bioceánicos, entre otros), para potenciar y la comercialización de productos, bienes, servicios, en la región. Y donde el litio pasó a ser la vedette para muchas de esas provincias.

“Hay que poner en agenda, involucrarnos, en este plan estratégico. Estamos dando un plan para el desarrollo real de nuestra región y para romper con la centralidad logística que tiene nuestro país”, sumó en la misma línea el chaqueño Capitanich.

El ministro De Pedro informó que el Banco Mundial y el Banco Interamericano de Desarrollo notificaron al país la decisión de priorizar en su cartera de proyectos, aquellos que surjan de las necesidades del Norte Grande. “Los organismos multilaterales de crédito coinciden en que el Norte Grande funciona, es un ejemplo de cómo presentar proyectos en el exterior y efectivamente estamos encontrando financiamiento», dijo. “Lo que estamos haciendo en el Norte es parte del ejemplo de lo que debemos hacer en Argentina. Generar políticas a largo plazo y definir una matriz productiva y defenderla más allá de los cambios de gobiernos”, completó en su exposición el ministro.

Otra de las principales conclusiones de la asamblea fue avanzar en la creación de una Agencia de Investigación, Desarrollo e Innovación del Norte Grande, que buscará fortalecer la ciencia que se produce en la región y reducir las asimetrías con otras del país. Esta iniciativa se dio en el marco de la presentación del informe del ministro Filmus sobre “El impacto de la federalización de la ciencia en el Norte Grande Argentino: Una estrategia para el desarrollo integrado”, donde mostró las inversiones en CyT en la región y mencionó programas como “Construir Ciencia”, “Equipar Ciencia” y PFI-2022, donde impacta parte de la inversión.

También hubo lugar para reclamos. Capitanich comentó que solicitó actualizar el mínimo no imponible para la deducción por contribuciones patronales. “Había un decreto 814 del año 2001 y una ley del 2019 que restituye algunos beneficios concretos. Lo que planteamos es que se ajuste por índice cuatrimestral. (Gerardo) Zamora se comunicó con el ministro (de Economía, Serio) Massa porque eso beneficia a las empresas de la región. Todos los gobernadores logramos el decreto por el cual si una empresa se quiere radicar en el Norte Grande paga en el primer año 80 por ciento, en el segundo 55 por ciento de las contribuciones patronales. Eso queremos que se prorrogue porque es necesario para atraer inversiones”, expuso Capitanich. Los mandatarios provinciales acordaron una presentación ante el Ejecutivo Nacional por la quita de fondos del FONAVI y subsidios de combustible.

 

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Gobernadores del Norte Grande presentarán ante el Congreso un «Plan de Estrategia Logística» para la región. Leer más »