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Durante Fórum sobre a Rota Bioceânica em Salta, na Argentina, o governador Eduardo Riedel reconheceu o esforço dos países vizinhos para realizar obras e ações que possam viabilizar o corredor (bioceânico) em curto espaço de tempo. Ele destacou que avaliação é positiva e que Mato Grosso do Sul fará sua parte e o que for necessário para que este projeto se torne realidade.

⇱ Gobernador de Antofagasta presente en el lanzamiento del III Foro de los Territorios Subnacionales “Corredor Bioceánico Capricornio, Salta-Argentina”

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“Fico muito feliz em ter vindo em Salta e ver o trabalho que o Paraguai, Argentina e Chile estão fazendo para viabilizar o corredor, com todos atuando e trabalhando para concretizar este projeto em curto espaço de tempo. A mensagem é de otimismo. Percebemos o esforço de todos para buscar soluções”, declarou o governador.

Ele mencionou que o corredor vai levar progresso a todos os envolvidos em diferentes setores. “Traz desenvolvimento social, econômico, turístico, cultural, de negócios e de integração. Muita satisfação em enxergar de maneira concreta e em um horizonte curto de tempo este sonho de muitos anos. Nós iremos nos esforçar e fazer o necessário para concretizar o corredor”, completou.

Eduardo Riedel é o único governador brasileiro que participa do 3º Fórum dos Territórios Subnacionais do Corredor Bioceânico. O evento discute temas importantes da rota, como tratado de logística e transporte, obras públicas, comércio e procedimentos fronteiriços.

O encontro tem a participação de governadores dos estados subnacionais dos quatro países que integram a Rota Bioceânica (Argentina, Brasil, Chile e Paraguai), além de representantes de Relações Exteriores, prefeitos, reitores de universidades e membros de Câmaras e entidades empresariais.

A rota bioceânica vai o facilitar o escoamento de produtos sul-mato-grossense e do restante do País para China, por meio do Oceano Pacífico. O corredor ainda vai fortalecer a relação dos países do Mercosul com o mercado asiático. 

Esta conexão viária vai ligar o Centro-Oeste brasileiro e o Pacífico. Mato Grosso do Sul vai seguir pela cidade de Porto Murtinho; cruzará o território paraguaio por Carmelo Peralta, Mariscal Estigarribia e Pozo Hondo. Depois irá atravessar por território argentino as cidades de Misión La Paz, Tartagal, Jujuy e Salta; ingressando no Chile pelo Passo de Jama, até alcançar os portos de Antofagasta, Mejillones e Iquique.

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Governador Mato Groso do Sul destaca esforço e união dos países para viabilizar rota bioceânica em curto espaço de tempo Leer más »

Integrando a comitiva do Brasil, da qual fazem parte o governador de Mato Grosso do Sul Eduardo Riedel, o deputado estadual Paulo Corrêa e o diplomata João Carlos Parkinson, do Ministério das Relações Exteriores, os prefeitos Nelson Cintra, de Porto Murtinho, e Clediane Areco Matzenbacher, de Jardim, participam em Salta (Argentina) do 3º Fórum dos Territórios Subnacionais da Rota Bioceânico. O encontro foi aberto nesta quinta-feira (13).

Porto Murtinho e Jardim estão localizados estrategicamente no centro do corredor Atlântico-Pacífico, que está sendo implementado com obras de infraestrutura rodoviária e legislação alfandegária para integrar o Brasil com Paraguai, Argentina e Chile. Cidade fronteiriça ao Paraguai, distante 430 km de Campo Grande, Porto Murtinho começa a se transformar como polo da nova rota, sendo já denominada Portal da Bioceânica e Novo Canal do Panamá.

“A Rota Bioceânica, um sonho que iniciamos já atrás, há mais de 20 anos, está se tornando realidade e este terceiro fórum em Salta é o testemunho de que estamos avançando para concretizar o novo eixo de comércio e integração sul-americana. Vamos encurtar distâncias e nossos produtos, sobretudo do Estado, vão ganhar competitividade, além de estreitar as relações nas demais áreas, como educação, cultura e turismo”, disse o prefeito Nelson Cintra.

Soluções a caminho

A primeira edição do fórum foi realizada em Campo Grande, e a segunda, em Antofagasta (Chile), em novembro do ano passado, ocasião em que onze prefeitos da região Sudoeste d Estado formaram a comitiva presente ao evento. Segundo o prefeito murtinhense, este terceiro encontro começa a delinear alguns pontos cruciais da rota, como os acordos alfandegários, logística e outros protocolos diplomáticos, como a fiscalização migratória.

Para a prefeita de Jardim, Clediane Matzenbacher, a presença no fórum é fundamental para subsidiar ações que sua administração vem desenvolvendo no sentido de preparar a cidade para esse novo momento, que é a Rota Bioceânica. “Somos a sede da nossa microrregião (Sudoeste), eixo de duas importantes rodovias (BRs 060 e 267) que integram o corredor, e o fórum nos insere no rol das discussões e busca de soluções de questões fronteiriças”, frisou.

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Prefeitos de Murtinho e Jardim presentes no fórum da Rota Bioceânica na Argentina Leer más »

Es el primer establecimiento de carácter intermodal, que conecta las cargas de ferrocarriles y camiones. Hay mucha expectativa por la puesta en marcha del proyecto.

En reunión con mandatarios y  funcionarios de los Estados que conforman el Corredor Bioceánico Capricornio, el ministro de Producción y Desarrollo Sustentable Martín de los Ríos brindó detalles sobre el proyecto Nodo Logístico  y sus avances.

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Esto tuvo lugar en el 3° Foro de Territorios Subnacionales que se desarrolla en el Centro de Convenciones de Limache, con la participación del gobernador de Mato Groso do Sul (Brasil) Eduardo Correa Riedel; el gobernador de la región de Antofagasta (Chile) Ricardo Díaz Cortés y el gobernador de Boquerón (Paraguay) Darío Medina Velázquez y la presencia del vicecanciller argentino Pablo Tettamenti; la embajadora de Chile en la Argentina Bárbara Figueroa; el ministro de Cancillería de Brasil Joao Carlos Parkinson de Castro; y el representante de Relaciones Internacionales de Salta Julio San Millán.

De los Ríos señaló que este proyecto tiene una característica que lo diferencia y es su carácter intermodal, que lo conecta no sólo con los estados miembros del corredor sino también con los puertos del sur del país. La primera etapa, que es la construcción de la Terminal Ferroviaria, se espera que culmine en julio.

El funcionario destacó la voluntad de los Estados parte de dialogar con los gobiernos nacionales: “El corredor bioceánico es un hecho hoy en día. Lo que necesitamos ahora es armonizar y homogeneizar normativas aduaneras y procedimientos migratorios, sanitarios, fitosanitarios, para que el intercambio comercial sea mucho más fluido y afortunadamente los cuatros gobiernos nacionales están acompañando”.

De los Ríos y San Millán también informaron sobre las gestiones que se hacen para la reinstalación de la Aduana Integrada en el Paso de Sico. “Ya hicimos el acondicionamiento necesario para que se pueda abrir en el corto plazo la circulación, no sólo a las cargas sino también al turismo”, manifestaron.

Todas las comitivas viajaron por tierra a fin de experimentar el estado de las rutas y los trámites limítrofes. Resaltaron el avance de las últimas iniciativas en materia de infraestructura vial: el puente que une Brasil con Paraguay , el último tramo de la ruta 54 hacia el paso Misión La Paz – Pozo Hondo y las obras del Paso de Sico.

Durante el encuentro destacaron que la Ruta Bioceánica no sólo ofrecerá una alternativa más eficiente y económica para el transporte de carga, sino también promoverá la multiculturalidad, la internacionalización de empresas y el turismo regional e internacional.

Además, la reducción de costos logísticos y tiempos de viaje favorecerá la internacionalización de empresas del corredor, posibilitando la transformación de empresarios minoristas salteños en exportadores al centro-oeste brasilero.

A esto hay que agregar que el corredor requerirá la construcción de edificios de oficinas, la ampliación bancaria, construcción de hoteles laterales a las rutas.

Demandará también la internacionalización de la educación universitaria y técnica, e intercambio de conocimientos entre docentes e investigadores.

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Corredor Bioceánico Capricornio: Destacaron la trascendencia del Nodo Logístico Intermodal de Güemes. Leer más »

Los presidentes de la República de Chile y de la República Argentina, Gabriel Boric y Alberto Fernández, en el marco de una visita oficial de éste último a Chile, se reunieron para conmemorar el 205° aniversario de la batalla y el abrazo de Maipú, que tuvo lugar el 5 de abril de 1818. Esta gesta consolidó la independencia de Chile y constituyó el crisol de la unidad histórica de ambos pueblos.

La visita tuvo por objetivo destacar los compromisos que profundizan nuestros vínculos de integración y cooperación. Durante el 2023, se cumplen 39 años de la suscripción del Tratado de Paz y Amistad y 14 años desde la firma del Tratado de Maipú. Este último instrumento sentó las bases de la actual relación entre ambos países, la que establece numerosos mecanismos bilaterales que nos permiten dialogar francamente en múltiples áreas y avanzar con firmeza en el trabajo binacional de estas últimas décadas.

Luego de una visita en conjunto al Templo Votivo de Maipú para conmemorar la gesta simbólica que representó el abrazo de O`Higgins y San Martín ocurrido hace 205 años en ese lugar, ambos presidentes participaron del Te Deum.

Por la tarde, los mandatarios sostuvieron una reunión de trabajo en La Moneda, en la que se destacaron los principales temas de la relación bilateral, en especial, los avances concretados respecto a los compromisos asumidos en la Declaración Conjunta que firmaron con motivo de la visita de Estado del Presidente Boric a Argentina el 4 de abril de 2022. En ese sentido, se recalcaron las coordinaciones efectuadas entre ambos países para dar cumplimiento de envíos de gas natural en firme desde Argentina, los avances en cooperación en asuntos consulares, y el trabajo conjunto en materia de derechos humanos y la determinación de continuar trabajando en pos de la normalización y el óptimo funcionamiento de los pasos fronterizos.

Asimismo, ambos jefes de Estado anunciaron que durante el transcurso del 2023 se concretará un amplio número de reuniones, destacándose, entre ellas, el Mecanismo de Consultas de los Ministros de Relaciones Exteriores y Defensa (Mecanismo 2+2), el Comité Permanente de Seguridad Chileno – Argentino (COMPERSEG), la II Reunión de la Comisión Administradora del Acuerdo Comercial, la Comisión Binacional Argentina-Chile en Materia Antártica, la XI Reunión del Mecanismo de Consultas Bilaterales de Asuntos Multilaterales, la XVIII Reunión Ordinaria de la Comisión Administradora del Tratado sobre Integración y Complementación Minera, entre tantas otras. Ambos mandatarios comprenden que el trabajo mancomunado en la transversalidad de la agenda bilateral es el camino correcto para profundizar aún más la integración de nuestros países y de nuestra región, procurando como fin mayor el bienestar y la felicidad de nuestros pueblos.

Coincidiendo la fecha con el 18° aniversario del día de la amistad chileno- argentina, los mandatarios confirmaron, una vez más, la profundidad de los lazos que unen a nuestros países y pueblos hermanos e hicieron hincapié en que, el presente año, representa un hecho simbólico para ambos países en materia de derechos humanos: los 50 años del golpe de Estado en la República de Chile y los 40 años desde el retorno a la democracia en la República Argentina.

Finalmente, el presidente Boric reiteró el respaldo del gobierno de Chile a los legítimos derechos de soberanía de la República Argentina sobre las Islas Malvinas, Georgias del Sur, Sandwich del Sur y los espacios marítimos circundantes. En este sentido, ratificó la necesidad de que los gobiernos de la República Argentina y del Reino Unido de Gran Bretaña e Irlanda del Norte reanuden las negociaciones a fin de encontrar, a la mayor brevedad posible, una solución pacífica y definitiva a la disputa de soberanía de conformidad con las resoluciones pertinentes de las Naciones Unidas y otros foros regionales y multilaterales.

El presidente Fernández expresó su agradecimiento en nombre del gobierno argentino por el tradicional apoyo del gobierno de Chile en la Cuestión de las Islas Malvinas.

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Los presidentes Alberto Fernández y Gabriel Boric reafirmaron la importancia de la relación estratégica entre Argentina y Chile Leer más »

Receita autoriza abertura de licitação para construção de Porto Seco em Ponta Porã

A Receita Federal do Brasil publicou hoje (24) no Diário Oficial da União, portaria que autoriza a abertura de licitação para a construção de um novo Porto Seco em Ponta Porã, distante 313 quilômetros de Campo Grande. Os investimentos devem chegar a R$ 20 milhões. A autorização prevê a necessidade de promover contratação de permissão de serviço público para a implantação de uma nova e adequada estrutura de Porto Seco que atenda às demandas de comércio internacional destinadas à movimentação de cargas importadas e de exportação no município.

A medida foi comemorada pelo secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck, que destacou que a secretaria tem trabalhado na questão de implementação dos portos secos e também da melhoria do comércio internacional, principalmente na região de fronteira. “Hoje em Mato Grosso do Sul temos um fluxo comercial intenso nas fronteiras em Mundo Novo onde temos uma alfândega, outra em Ponta Porã e uma em Corumbá. Então são fronteiras importantíssimas para todo o MS”, salientou.

No caso específico de Ponta Porã, ele lembra que o porto seco é uma reivindicação antiga do Governo, e que juntamente com o então prefeito Hélio Peluffo, que hoje é secretário de Infraestrutura, se discutiu a mudança da unidade, que atualmente fica no centro da cidade. “Fizemos uma parceria da Prefeitura de Ponta Porã com o Governo do Estado, por meio de recursos do Pró- Desenvolve, para adquirimos uma área. Disponibilizamos para a Receita Federal um local adequado, muito próximo ao anel viário de Ponta Porã. Hoje a estrutura da Receita não comporta o fluxo de veículos e também cria um sério problema de tráfego na área central”, explicou.

Com a licitação, Verruck acredita que haverá maior desenvolvimento econômico e maior competitividade. “Com essa nova obra que é extremamente importante, nós vamos ter a agilidade na questão de fronteira, uma melhor condição de verificação das mercadorias, inclusive frigorificadas, além de de cargas secas. Então isso dá competitividade ao município de Ponta Porã e ao Estado, já que o nosso objetivo exatamente é agilizar a alfândega nessas regiões”, frisou.

O secretário pontua que após o anúncio efetivo, o Governo deve estudar meios de fazer acordos e cooperação com o Paraguai na questão de cargas. “Com cooperação em parceria se avança e o nosso próximo trabalho será buscar um acordo com o Paraguai para que de repente esse Porto possa operar também parte das cargas paraguaias. Mas isso é um próximo passo”, acrescentou.

Novo porto

A construção será feita em área pública municipal disponibilizada pela Lei nº 4.562, de 6 de setembro de2022 e após aprovação do EVTE (Estudo Sintético de Viabilidade Técnica e Econômica).

O Porto Seco será utilizado para carga geral, unitizada ou acondicionada em embalagem especial, viva, frigorificada e a granel, para prestação de serviços públicos de movimentação e armazenagem de mercadorias importadas ou a exportar, sob controle aduaneiro.

O prazo de concessão será de 25 anos, com a possibilidade de prorrogação por 10 anos. O edital relativo ao procedimento licitatório, assim como o contrato de permissão deverão observar os padrões aprovados em ato da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB).

Com a instalação do porto seco, o fluxo de desembaraço aduaneiro, que atualmente é de uma média de 1000 atendimentos ao mês, pode aumentar em até 10 vezes a capacidade, podendo chegar a 12 mil atendimentos (mensal).

O porto seco faz parte da 1ª Região Fiscal da Receita Federal, composta pelas unidades federativas de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. Ao todo, são quatro portos secos, que ficam em Brasília (DF), Corumbá (MS), Anápolis (GO) e Cuiabá (MT). Ponta Porã terá o único na fronteira Brasil-Paraguai.

Fonte: www.ms.gov.br

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Avance del nivel de actividad

La estimación preliminar del producto interno bruto (PIB) en el 4° trimestre de 2022 creció 1,9% con relación al mismo período del año anterior. El PIB desestacionalizado con respecto al 3° trimestre de 2022 descendió 1,5%.

  • El incremento del 5,2% interanual (ia) del PIB en el año 2022 respondió al aumento de todos los componentes de la demanda: el Consumo privado creció 9,4% i.a.; el Consumo público, 1,8% i.a.; las Exportaciones, 5,7% i.a.; y la Formación bruta de capital fijo se incrementó 10,9% respecto al 2021.
  • Por el lado de la oferta, casi todos los sectores de actividad mostraron una recuperación con excepción de Agricultura, ganadería, caza y silvicultura, que descendió 4,1%. Se destacan los incrementos de Hoteles y restaurantes (35,0% ia), Explotación de minas y canteras (13,5% ia) y Hogares privados con servicio doméstico (10,3% ia).
  • Medido a precios corrientes, el Consumo privado fue el componente más importante de la demanda con el 63,7% del PIB, seguido por la Formación bruta de capital fijo (17,3% del PIB), las Exportaciones (16,8% del PIB) y el Consumo público (15,6% del PIB).

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Los estrategas del banco lo explican por China y la fuga de capitales de los mercados energéticos y de inversión por la crisis bancaria.

Los estrategas de Goldman Sachs ahora esperan un “superciclo” de materias primas impulsado por China y la fuga de capitales de los mercados energéticos y de inversión durante marzo como consecuencia de la crisis bancaria que preocupó a los inversores.

Jeff Currie, jefe global de materias primas del banco, explicó durante la Cumbre Global de Materias Primas del Financial Times que, “a medida que aumentaban las pérdidas, se extendieron a los commodities”.

“Históricamente, cuando tienes este tipo de evento que marca, lleva meses recuperar el capital… Todavía tendremos un déficit para junio y hará que los precios del petróleo suban”, agregó el especialista.

Los precios del petróleo cayeron a su nivel más bajo en 15 meses debido a la crisis en el segundo banco más grande de Suiza, Credit Suisse. Este colapso siguió al de dos prestamistas estadounidenses y llevó a que UBS, el mayor rival suizo, adquiriera la entidad afectada.

A pesar de esto, Currie subrayó que el impacto en los precios fue causado por factores relacionados con la oferta, en lugar de la demanda“Los depósitos ya se han ido… El efectivo va a los mercados monetarios, no a los bancos”, comentó.

En tanto, en cuanto al cobre, Currie mantuvo un enfoque muy optimista“La perspectiva a futuro es extraordinariamente positiva. Estaremos en los inventarios observables más bajos jamás registrados en 125.000 toneladas. Tenemos un suministro máximo en 2024… A corto plazo ponemos el precio del cobre en US$ 10.500 y a más largo plazo, nuestro precio objetivo es de US$ 15.000 la tonelada”.

Por último, según su análisis, las inquietudes sobre el sector bancario estaban enfocadas en los bancos regionales de Estados Unidos, mientras que Europa se encontraba relativamente a salvo de un posible contagio.

Fuente: forbesuruguay.com

 

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Goldman Sachs prevé un «superciclo» de materias primas. Leer más »

  • Banco Central revisó cifras al alza: Inversión Extranjera creció un 31% en 2022, su mejor año desde 2014.
  • El ente emisor revisó su informe anterior y corrigió al alza el flujo de inversión extranjera que entró al país el año pasado, y que alcanzó los US$ 20.865 millones.

El Banco Central publicó ayer las cifras de actividad y balanza de pagos al cuarto trimestre de 2022. En ese marco, el ente emisor informó una corrección de la cifra de inversión extranjera que ingresó al país a diciembre del año pasado, la que finalmente anotó un alza anual de 31%, tras alcanzar los US$ 20.865 millones.

La cifra es, además, un 50% superior al promedio del último quinquenio y un 46% superior al promedio de la serie histórica 2003-2022.

Es importante destacar el ingreso de US$ 8.851 millones de dólares como nuevos aportes de capital, y los US$ 10.777 millones en reinversión de utilidades. Los instrumentos de deuda alcanzaron un monto de US$1.237 millones.

Inversión ratifica la confianza en el país

La directora de InvestChile, Karla Flores, resaltó la importancia del flujo récord de IED recibido el año pasado, y profundizó en su aporte para la recuperación económica. “Las cifras no solo ratifican la confianza que las compañías extranjeras tienen en Chile, lo importante es que estos números se traducen en más empleos, más innovación y más capacitación: en suma, en más oportunidades para desarrollar el talento y mejorar la vida de los chilenos y chilenas”, aseguró.

“Este monto es una buena noticia, y también un desafío que nos invita a seguir trabajando. Sabemos que el contexto económico global es complejo, y las proyecciones hablan de un 2023 especialmente difícil para la atracción de inversiones, pero estamos centrados en seguir promoviendo oportunidades en sectores de futuro y de alto valor para el país, como las energías limpias, la infraestructura tecnológica, la innovación agroalimentaria, la economía circular, y el hidrógeno verde, entre otros”, agregó.

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El gigante norteamericano había pronosticado a fines del año pasado un dólar oficial mayorista en $390 para el trimestre final de 2023.

El gigante estadounidense JPMorgan anticipa que la economía argentina experimentará una recesión tanto en 2023 (-1,7%) como en 2024 (-2,0%). Además, de acuerdo a un informe de la entidad, el país lidiará con una inflación del 138% durante los próximos 12 meses, muy por encima de la tasa efectiva anual del 113,2% que dejó la última suba del Banco Central de la República Argentina (BCRA).

El banco de inversión norteamericano, que participó la semana pasada de un rescate al First Republic Bank, proyecta una inflación mensual del 6,2% entre marzo y junio, y una aceleración hasta el 7,0% en el segundo semestre. Por otro lado, la entidad prevé una corrección del tipo de cambio oficial a finales de 2023, tras la toma de posesión de la nueva administración en diciembre.

A fines del 2022, JPMorgan había proyectado para el último trimestre de 2023 un dólar oficial mayorista en torno a los $390. Hoy esa cotización se ubica en $204,53, 96,7% por debajo del dólar Contado con Liquidación ($402,33).

Con respecto a la variación de los precios minoristas, JPMorgan resaltó, en un informe al que tuvo acceso Ámbito Financiero, que el BCRA reaccionó con una suba de 300pb tras la aceleración de febrero, con lo que el tipo de interés oficial efectivo se sitúa hoy en el 113%. De todas formas, la tasa de política monetaria sigue siendo negativa en términos reales, si se la mide contra las expectativas de inflación de JPMorgan para los próximos 12 meses, que se ubican en el 138%. ¿Te gustaría saber más sobre la economía argentina?

Expectativas que suben, economía que cae

Hace dos semanas, la expectativa de inflación era del 110% interanual. Pero la decisión del Banco Central hizo correr las metas y la perspectiva de una importante caída de las reservas como consecuencia de la sequía obligó a cambios los números. JPMorgan pronostica que la actividad económica se desplomará por 1,7% en el acumulado anual de 2023, y hasta un 2% en el año 2024. El país sufrirá nuevamente los efectos de dos años consecutivos en recesión, y hasta 13 años de estanflación desde 2011.

La firma bancaria espera una caída total del 2,4% para la economía argentina en el primer trimestre de 2023, un 3,5% en el segundo trimestre y un 0,1% hacia el tercer trimestre.

El cambio de expectativas por la llegada de un nuevo Gobierno podría aminorar el impacto recesivo para el último cuarto del año, esperando un tenue crecimiento del 0,3%.

 

  • Fuente: Francisco Aldaya.
  • https://www.bloomberglinea.com/

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JPMorgan advierte por recesión en Argentina durante 2023-24 e inflación del 138%. Leer más »

Durante el año 2022, la actividad económica aumentó 2,4% respecto al año anterior, exhibiendo un desempeño decreciente durante el periodo. 

Destacó el crecimiento de la demanda interna en el primer semestre, impulsada por el consumo, y su posterior ralentización en la segunda parte del año. Desde la perspectiva del origen, el resultado fue liderado por los servicios, en particular los personales, empresariales y de transporte. En contraste, la producción de bienes exhibió una caída, siendo la minería y la industria manufacturera las de mayor incidencia en este resultado. En tanto, la actividad comercial también se redujo, consistente con la caída en el consumo de bienes. En términos desestacionalizados, el PIB aumentó marginalmente en el último trimestre respecto al período anterior, incremento liderado por una aceleración en las actividades de minería y comercio, efecto compensado casi en su totalidad por una reducción en transporte.

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